A Jornada da Aliança em Resposta a Visão 2025: Uma Conversa Missiológica

Nota do Editor: Nós estamos compartilhando este documento publicamente na intenção de construir entendimento e comunidade. Este conjunto sintetizado de notas não reflete uma opinião consensual ou uma posição específica da Aliança Global Wycliffe. É um registro da discussão que houve entre mais de 200 líderes e conselheiros de mais de 100 organizações da Aliança. E como tal representa uma diversidade de culturas, opiniões e ideias dos líderes das organizações da Aliança. O aprendizado e relacionamentos estão em curso e continuam em novos locais e com novas expressões. Isto é uma parte da jornada da Aliança enquanto viajamos juntos, desejosos de participar plenamente na Missão de Deus.

Reunião da Wycliffe Global
6-7 de maio de 2016

Chiang Mai, Tailândia

Transcorrido dois dias durante a Reunião da Wycliffe Global, os participantes discutiram ‘nossa jornada da Aliança em resposta a Visão 2025’. Nós reconhecemos que a Visão 2025 serve como um lembrete de que, quando participamos da tradução da Bíblia, precisamos de ambos, refletir sobre e responder ao que vemos a nossa volta e a nossa frente. Nós consideramos o aviso de Payne que “só porque estamos fazendo algo no campo, mesmo se estivermos experimentando resultados, não nos permite evitar a avaliação de nossas ações”.
[1]

Os propósitos da nossa discussão da Visão 2025 foram:

  • Revisitar e refletir sobre a jornada da Aliança em resposta a Visão 2025;
  • Explorar algumas das atuais questões que as Organizações Aliança enfrentam em relação à Visão 2025;
  • Para cada organização da Aliança, no contexto de sua particular contribuição para a tradução da Bíblia, comprometer-se e envolver-se com as questões que podem tanto impedir ou melhorar a tradução efetiva da Bíblia.

As conversas se concentraram nas seguintes áreas:

  1. Uma visão panorâmica da jornada da Aliança em resposta a Visão 2015;
  2. Afirmações missiológicas expressadas na Visão 2025;

2.1 Urgência;

2.2 Parcerias voltadas com base no Reino:

2.2.1 Parceria com amigos;

2.2.2 Parceria no contexto da realidade global;

2.3 Dependência de Deus.

O principal valor da conversa foi experimentado através das discussões dos grupos de debates bem como das discussões durante os intervalos. Nós estamos em débito com nossos facilitadores (consultores e facilitadores dos grupos de debates) que deram assistência ao processo de discussão. Nós também somos gratos aos que tomavam notas por nos prover um vislumbre das discussões que tivemos dos 28 grupos de debates respectivamente. Aquelas anotações foram compiladas em um documento de 100 páginas na língua inglesa que pode ser solicitado a Stephen Coertze em Missiology@wycliffe.net.

A coleção de anotações foram sintetizadas neste resumo de 10 páginas. Este resumo não pretende ser uma representação exata do que foi dito durante as discussões dos grupos. Esta é uma tentativa de retratar a profundidade e a diversidade das ideias que compõem a riqueza da Aliança. Fique a vontade para usar as ideias contidas neste resumo para continuar a conversa.

A jornada da Aliança em resposta a Visão 2025

A jornada até agora ...

A reflexão é crítica. Ela oferece uma mudança de perspectiva. Estamos nós dispostos a reconhecer quando uma porta está fechando e estamos nós dispostos a entrar por uma nova porta em uma direção que nunca fomos antes? A reflexão precisa acontecer em todos os níveis da organização, desde o conselho até a equipe de escritório e campo. É importante refletir em como as coisas têm mudado e considerar o que fazer e como fazer para responder a novas realidades. A reflexão demonstra dependência e confiança em Deus, e possibilita tempo para pensar criativamente.

O compromisso da igreja é um tema comum na missão atualmente. A missiologia está mudando o pensamento da igreja. A missão e os métodos tradicionais irão mudar. Nós precisamos nos comprometer com a igreja local, a igreja nacional e a igreja no exterior. As igrejas estão mudando e a Wycliffe precisa mudar com o tempo. Nas organizações de tradução da Bíblia, algumas vezes parece que a “missão da igreja” é opcional. Não deveria ser assim. A Wycliffe precisa ser mais interdependente com a igreja local: resolvendo problemas, levantando recursos, sustentabilidade. Como envolver a maioria das igrejas?

A missão humanitária anda de mãos dadas com a tradução da Bíblia.

Envolvimento local / senso de propriedade é essencial. Os remetentes precisam respeitar as necessidades locais; eles precisam se tornar mais treinadores e ajudadores do que executores. Nós precisamos de uma estratégia que use estruturas existentes. Organizações mantenedoras precisam reconhecer as decisões local e nacional.

Há mais interdependência na missão atualmente. Nós precisamos achar o meio termo onde “nós recebemos” ou “nós damos” se torne “nós recebemos e nós damos”. Nós precisamos ser muito cuidadosos na área de dependência financeira. Os líderes precisam ter uma atitude piedosa quando lidam com dinheiro.

Revisitar V2025 agora é oportuno. Porque as organizações da Aliança têm histórias diversas, nem todos na Wycliffe entendem plenamente a intenção da Visão, que trata a respeito da transformação da comunidade e o senso local de propriedade, e não apenas sobre o número de projetos de tradução. A visão oferece a habilidade de incluir mais do que excluir. A visão é útil como um chamado para mover a igreja, uma declaração para dar uma noção de urgência na edificação de parcerias entre as igrejas do Ocidente e do Sul global.

Nós precisamos de parcerias; ministério sem fronteiras. Pequenas organizações podem ter um grande impacto em uma região. Nós precisamos usar os pontos fortes que temos para participar no trabalho de tradução da Bíblia. “Juntos nós podemos”. É fundamental que encontremos nossa identidade; conheçamos nossos pontos fortes e fracos e assim sabermos como nós podemos servir uns aos outros. Algumas organizações podem servir como um modelo para outras organizações em seu próprio país e além. Nós precisamos de mais histórias, histórias diferentes. Toda história é importante, é parte da história de Deus. Nós podemos aprender com a história de todos – histórias sejam de fracassos ou de sucessos.

Afirmações missiológicas expressadas na Visão 2025: Urgência

O tópico de urgência revelou um amplo conjunto de pontos de vista e um profundo senso de preocupação com a missão de Deus, nossa participação nela, e as necessidades das pessoas no mundo.

O significado da palavra urgência como entendemos no contexto da Visão 2025 incluiu aqueles que a veem dirigida a situações de vida e morte. Muitas comunidades linguísticas ainda estão sem acesso as Escrituras. Pessoas estão morrendo sem conhecer o Salvador do mundo. Igrejas não podem tornar-se fortes e eficazes sem o fundamento da Palavra de Deus. O fim está próximo; a noite está chegando. O mundo está mudando. Deus nós ordenou a ir; é a vontade Dele. Por isso, a urgência é sobre completar as traduções o mais rápido possível através de mais parcerias, usando recursos disponíveis tanto local quanto globalmente e construindo mais parcerias no envolvimento com este trabalho.

Para outras urgências se trata de ter estratégias mais do que acelerar o trabalho. Foco e prioridade são considerados palavras mais apropriadas do que urgência. Não aja com pressa. Tenha paciência para buscar a direção de Deus. Urgência tem mais a ver como o trabalho é feito do que quando o trabalho é terminado. A urgência não pode suplantar o envolvimento da comunidade, o desenvolvimento de parcerias e o envolvimento da igreja, mas criar oportunidades para um maior envolvimento com menos pressão.

Muitas organizações têm sido impactadas pela noção de urgência. Algumas têm identificado objetivos específicos em termos de número de comunidades linguísticas a envolver ou o número de igrejas a conectar com as comunidades linguísticas. Algumas têm sido mais intencionais no treinamento do conselho e desenvolvimento de parcerias com igrejas. Algumas organizações da Wycliffe têm buscado nutrir relacionamentos mais próximo com outras organizações Wycliffe em outras partes do mundo. Muitas estão procurando gastar mais tempo para refletir sobre a missão de Deus e o papel da tradução da Bíblia nesta missão.

Tensões surgem quando problemas de relacionamento e responsabilidade são levantados. Relacionamentos levam tempo, mesmo assim todos os interessados no projeto esperam resultados rápidos e mensuráveis. Urgência será definida diferentemente em diferentes contextos e línguas. Nossas respostas, então, deveriam ser específicas ao contexto. A Missão pertence a Deus. Ele é aquele que irá completar a missão em seu próprio tempo. Ele tem nos convidado para participar com Ele, mas o sucesso da sua missão não depende de nós. Nossa medida de urgência é mensurada em quão bem nós entendemos a mente de Deus, sua vontade, sua missão, etc. Entretanto, urgência requer oração dedicada.

Como um membro da Aliança, o consenso era que nós precisamos, principalmente e em primeiro lugar orar, e então criar uma estratégia que atenda às necessidades e expectativas de todos os parceiros envolvidos. Nós precisamos depender de Deus para prover tudo o que é necessário para completar sua missão. Nós precisamos construir relacionamentos fortes e saudáveis para uma comunicação melhor – mais frequente e mais eficaz - entre nós e nossos constituintes, parceiros e comunidades locais. Nós precisamos abrir mão do controle, desenvolvendo assim parcerias que oferecem a liberdade de assumir mais riscos, contribuir com o que puder ser contribuído, reunir recursos e apoiar uns aos outros de novas formas. Nós precisamos pensar a longo prazo; pensar holisticamente; aprender com o nosso passado, compartilhar nossas experiências e aprender uns com o outros.

Afirmações missiológicas expressadas na Visão 2025: Rumo a parcerias estabelecidas no Reino – Parceiros como amigos

Alguns dizem que amizades surgem das parcerias, outros dizem que parcerias são construídas sobre amizades. Ainda outros acham que as duas, em geral, não precisam estar alinhadas. Alguns dizem que amizade e parceria são compromissos como uma família. Outros dizem que elas não são permanentes como uma família, antes elas são uma escolha, requerendo compromisso. Muitas pessoas usam as palavras “amizade” e “parceria” de forma intercambiável, porém mais uma vez, sobre reflexão as consideram diferentes em vários níveis.

Todos concordam que amizade é culturalmente moldada, e que nossas definições culturais de parâmetros em torno de boas amizades são muito diferentes, elas podem causar conflitos profundos. Mas todos também concordam que amizades que suportam conflitos juntos saem mais fortes e mais verdadeiras.

Amizades são mais pessoais, mais individualizadas que parcerias. Amizades duram; parcerias terminam. Amizade leva tempo e proximidade; amizade não ocorre facilmente onde há grandes distâncias, diferenças culturais e/ou lacunas de tempo a serem superadas. Amizades na Aliança custam tanto tempo e dinheiro – para viagem de visita, para ajudar uns aos outros com presentes de bondade (comida, café, suprindo as necessidades uns dos outros, etc.)

Amizades são edificadas com os elementos do amor bíblico. Uma pessoa busca um amigo como o sujeito da amizade mais do que como objeto – dar mais do que receber; celebrar mais do que competir; humildemente se conhecem e são conhecidos como iguais. Bons amigos confiam um no outro e são leais um ao outro. Amizades sinceras levam tempo para se desenvolverem bem.

Parcerias, por outro lado, podem ser estabelecidas mais rapidamente como acordos de negócios. Parcerias também requerem compromisso, honestidade e confiança, mas podem navegar na inconveniência da distância e tempo mais facilmente. Parcerias são construídas na visão comum, compromissos claros e metas. Entretanto, além de simplesmente sermos produtivos, nós trabalhamos juntos porque é a vontade de Deus, porque sabemos que a nossa parceria no ministério honra a Deus. Parceria é um empenho espiritual. Ela reflete o chamado de Deus para viver em comunidade.

Parcerias entre organizações podem ser práticas. No entanto, as amizades entre as organizações são difíceis quando a liderança muda. Por outro lado, os líderes demonstram para as organizações o que a verdadeira amizade parece. Líderes precisam liderar o caminho na construção de amizade com a Aliança.

Existem muitos níveis de amizade. Não se pode gerenciar muitas amizades profundas; elas são caras e portanto preciosas. Alguns acreditam que é mais prático focar no tempo, energia e recursos em somente algumas boas amizades para ter qualidade e sustentabilidade.

Vida e trabalho são mais bonitos na amizade. Deus não tem vergonha de nos chamar de amigos.

Afirmações Missiológicas expressadas na Visão 2025: Rumo a parcerias estabelecidas no Reino – Parcerias no contexto da realidade Global

Compreendendo globalização e glocalização oferece um melhor entendimento de como a Aliança trabalha. Unidos no Corpo de Cristo, nossas crenças compartilhadas, recursos compartilhados e força humana compartilhada permite à comunidade Aliança formar parcerias e estratégias produtivas. Em tais parcerias, ninguém é menos valorizado que o outro, tanto local quanto globalmente. Quando alguém está em dificuldades, recursos são generosamente resgatados onde ele estiver. Portanto, somos livres para sermos mais abertos, para falar sobre coisas difíceis, para sermos vulneráveis um com o outro. A força da Aliança vem dos relacionamentos dentro das organizações; não há um centro de controle, mas múltiplos centros de influência, a democratização do poder.

Globalização permite ter um rápido acesso a informação e encorajamento de outros. Algo que foi bem sucedido em um lugar pode rapidamente ser disponibilizado a outros. Globalização ressalta a singularidade dos nossos contextos particulares – nos faz pensar em meios que podemos compartilhar e cooperar e aprender um com outro sem perder nossa identidade e distinção. Criando um sentido geral de unidade e amizade que nos traz de volta ao contexto local. Policentrismo permite melhores relacionamentos entre nós mesmos e com as igrejas locais. Há muitas necessidades locais que exigem parcerias globais e muitas forças locais que requerem um sistema global de expressão

Globalização / glocalização e policentrismo levantam preocupações. Eles podem contribuir para uma diluição do individualismo – a uniformização de pessoas, culturas e organizações. Policentrismo desafia o sistema governamental da igreja e um crescente desejo da igreja por se envolver mais diretamente na missão. Isto poderá causar preocupação nos parceiros que temem perder o controle. Igualmente, temor natural baseado na história pode causar hesitação antes de participarem de um sistema compartilhado de poder (considere a história do colonialismo, ou a posição histórica da SIL em muitos contextos). Algumas organizações preferem uma estrutura hierárquica em seu próprio contexto e, por isso, se esforçam para combinar sua estrutura com uma estrutura fluida global. Além do mais, as dificuldades que uma organização enfrenta impactará as outras. Por exemplo, uma crise financeira em um grupo irá impactar os recursos para outros; ou tensões de questões controversas como os Termos familiares do Divino podem impactar a muitos. A crescente visibilidade das organizações nas parcerias globais e a proliferação da media social resulta em governos mais atentos a atividades que acontecem em suas nações. Isso cria um crescente risco de exposição que pode adversamente afetar pessoas e projetos em áreas sensíveis.

Nós precisamos garantir que nossas parcerias estão equilibradas no tempo, autoridade, senso de propriedade e competências tanto em dar quanto em receber. Nós precisamos de uma boa plataforma para compartilhar as melhores práticas entre organizações, sistemas que permitam comunicação, tecnologia apropriada a contextos e estratégias que abordem às setes correntes. Nós precisamos reconhecer os erros que temos cometido, pedir perdão e restaurar relacionamentos. A reconciliação precisa ser autêntica. Nós precisamos ser humildes, ouvir mais a Deus e uns aos outros; falar menos e aprender juntos; estar dispostos a abrir mão de direitos, abraçar o caos e reconhecer a necessidade de uma coordenação melhor e comunicação tanto no nível global quanto no global-local (glocal). Para construir relacionamentos e estarmos melhor equipados para responder às necessidades, nós precisamos ser intencionais sobre encontros que construam confiança, relacionamentos interdependentes em todos os níveis.

Afirmações Missiológicas expressadas na Visão 2015: Dependência de Deus

Dependência é renunciar a nós mesmos por Deus

Nós somos dependentes de Deus porque nossa vida não é nossa; nós somos criaturas dependentes. Seguros em nossa identidade como amados por Deus, nós escolhemos viver em dependência d’Ele. Deus se tornou mais importante que qualquer outra coisa. Nós buscamos em primeiro lugar o Seu Reino, confiando que Ele proverá as demais coisas. Nós pedimos, “ O que é urgente aos olhos de Deus? Quais são as Suas prioridades?

Dependência é equilíbrio

Dependência estabelece um equilíbrio entre aguardar em Deus e agir em obediência a um plano. Nós fazemos planos e depois os mantemos, sempre dispostos a abrir mão deles se for isto o que Deus nos conduz a fazer. Nós confiamos em Deus de forma liberada, ativa, sem perseguir as nossas próprias agendas, sem buscar por soluções rápidas e fáceis, sem sermos preguiçosos ou inertes, mas orando diligentemente, aguardando com expectativa e agindo com obediência.

Dependência é liberdade

Os projetos de tradução da Bíblia pertencem a Deus; transformação é trabalho de Deus, não nosso. Porque todo o trabalho pertence a Deus, Ele é responsável para completá-lo. A dependência de Deus nos libera da preocupação dos recursos e tempo limitados. Nós reconhecemos nossas limitações e insuficiências. Não contamos com nós mesmos. Enquanto somos responsáveis e devemos ser bons administradores do que Deus nos confiou, dependência de Deus nos liberta da pressão e estresse do sucesso. Sabendo que Deus fielmente proveu no passado, temos confiança que Ele de novo proverá o que for necessário para Seu trabalho.

Dependência e ansiedade não podem coexistir. Urgência não deve arruinar a nossa dependência de Deus. Melhor, há uma urgência para nós dependermos de Deus. Precisamos confiar no tempo Dele.

Dependência é oração

Oração é ação; é uma expressão de dependência de Deus. Dependência não se trata apenas de fundos ou recursos materiais; é também sobre buscar sabedoria de Deus. É sobre exercitar autodisciplina para limitar nossa autossuficiência ou independência, ambas as quais são pecados. Dependência é humilde – o teste final de intimidade com Deus.

Dependência é mutualidade

Dependência de Deus nos liberta para termos relacionamentos / parcerias construídas na mutualidade. Parcerias nos força a confiar mais em Deus. Parcerias não são baseadas em coisas materiais mas em Deus. Um não é maior ou menor do que o outro. Quando nós temos necessidades, nós podemos chamar pela comunidade global. Nós precisamos desejar o sacrifício sem esperar recompensas; não levar vantagens sobre o outro. Nós ajudamos uns aos outros transferindo (demonstrando) nossa confiança em Deus. Nós somos todos frágeis e igualmente necessitados da dependência de Deus. Nas parcerias demonstramos dependência de Deus uns pelos outros e assim ajudamos uns aos outros. Algumas vezes um ensina e o outro aprende; em outro momento é o inverso. Precisamos intencionalmente construir em tempo com Deus em nossas interações uns com os outros.

 

[1] Ott, C and Payne, J D (eds) 2013. Missionary methods: Research, Reflections and Realities. Pasadena CA: William Carey Library. p. xv.

 

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